Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 48
Filter
1.
Salud ment ; 46(4): 177-184, Jul.-Aug. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1522914

ABSTRACT

Abstract Introduction Adolescents who practice sports have better mental health indicators. Objective To analyze the association between different types of physical activity (systematized exercise, individual, and collective sports), mental health, and suicidal ideation in adolescents. Method We conducted a cross-sectional study with 666 Brazilian adolescents (14-19 y.o.) attending high schools and selected using random cluster sampling. The mental health indicators analyzed were evaluated through the Self Reporting Questionnaire and the Strengths and Difficulties Questionnaire, including suicidal ideation. We also obtained physical activity information through questionnaires. Results There was a higher prevalence related to mental disorders (54.2% vs. 32.5%), difficulties related to mental health (79.6% vs. 48.4%), and suicidal thoughts (22.9% vs. 11.4%) in girls than in boys (p < .001 for all). The boys engaged in more team sports (41.0 vs. 23.8), whereas girls performed more exercise (45.1 vs. 26.5; p < .001). Discussion and conclusion The practice of team sports helps develop the collective spirit, stimulates social interaction, and develops reasoning and emotional intelligence. Boys who play team sports have fewer symptoms of common mental disorders, lower mental health problems, and less suicidal ideation than physically inactive boys.


Resumen Introducción Los adolescentes que practican deportes tienen mejores indicadores de salud mental. Objetivo Analizar la asociación entre los diferentes tipos de actividad física (ejercicio sistematizado, deportes individuales y colectivos), la salud mental y la ideación suicida en adolescentes. Método Se realizó un estudio transversal realizado con 666 adolescentes brasileños (14-19 años) que asisten a escuelas secundarias y fueron seleccionados mediante muestreo aleatorio por conglomerados. Los indicadores de salud mental analizados fueron evaluados a través del Cuestionario de Autoinforme y el Cuestionario de Fortalezas y Dificultades, incluyendo la ideación suicida. También obtuvimos información de la actividad física a través de cuestionarios. Resultados Hubo una mayor prevalencia relacionada con trastornos mentales (54.2% contra 32.5%), dificultades relacionadas con la salud mental (79.6% contra 48.4%) y pensamientos suicidas (22.9% contra 11.4%) en niñas que en niños (p < .001 para todos). Los chicos practicaban más deportes de equipo (41.0 contra 23.8), mientras que las chicas hacían más ejercicio (45.1 contra 26.5; p < .001). Discusión y conclusión La práctica de deportes de equipo ayuda en el desarrollo del espíritu colectivo, estimula la interacción social, desarrolla el razonamiento y la inteligencia emocional. Los niños que practican deportes de equipo tienen menos síntomas de trastornos mentales comunes, menos problemas de salud mental y menos ideación suicida en comparación con los niños físicamente inactivos.

2.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1428552

ABSTRACT

OBJECTIVE: We aimed to determine the feasibility and reliability of videoconference assessment of functional and cognitive status among older adults in the context of the COVID-19 pandemic. METHODS: Thirty community-dwelling older adults (86.70% women) with a mean age of 69.77 (SD = 6.60) years who were physically independent and had no signs of cognitive impairment were included in the sample. An independent and experienced researcher assessed functional (chair rise test, chair stand test, sitting and rising test) and cognitive (Montreal Cognitive Assessment, parts A and B of the Trail Making Test, the Stroop test, the verbal fluency test) performance in real-time on the Google Meet platform on 2 non-consecutive days. The reliability of the measures was analyzed using the intraclass correlation coefficient (ICC), a paired t-test, or Wilcoxon and Bland-Altman analysis. The feasibility of the assessment was investigated using a standardized 14-item questionnaire. RESULTS: All functional performance measures showed excellent intra-rater reliability, with ICCs from 0.90 (95%CI 0.78 ­ 0.95) for the sitting and rising test to 0.98 (95%CI 0.96 ­ 0.99) for the chair rise test. Our analysis also showed mixed levels of reliability across measures, including good ICC (ranging from 0.79 ­ 0.91) for the Montreal Cognitive Assessment, part B of the Trail Making Test, and the congruent and neutral trials in the Stroop test, but poor-to-moderate ICC (ranging from 0.42 ­ 0.58) for the other cognitive assessments. In general, the participants reported good feasibility for the assessment format. CONCLUSION: In healthy and highly educated older adults, videoconferencing is a feasible method of determining functional and cognitive performance. Functional measures showed excellent reliability indexes, whereas cognitive data should be interpreted carefully, since the reliability varied from poor to moderate. (AU)


OBJETIVO: Nosso objetivo foi determinar a viabilidade e confiabilidade de medidas funcionais e cognitivas por meio de uma videoconferência baseada na web entre idosos no contexto da pandemia de COVID-19. METODOLOGIA: Trinta idosos [idade = 69,77 (desvio padrão ­ DP = 6,60) anos; 86,70% mulheres], que vivem de forma independente na comunidade (independente fisicamente e sem sinais de comprometimento cognitivo) participaram do estudo. Um avaliador independente e experiente entregou, em tempo real, avaliações funcionais (Chair Rise Test ­ CRT, Chair Stand Test, Sitting and Rising Test ­ SRT) e cognitivas (MoCA, Teste de Trilhas A e B, Stroop Test e Fluência Verbal) por meio da Plataforma Google Meet em dois dias não consecutivos. A confiabilidade das medidas foi analisada pelo Coeficiente de Correlação Intraclasse (CCI), teste t pareado ou análise de Wilcoxon e Bland-Altman. A viabilidade da avaliação foi examinada com o uso de um questionário padronizado de 14 itens. RESULTADOS: Todas as medidas de desempenho funcional demonstraram excelente confiabilidade intra-avaliador [CCI variando de 0,90 (intervalo de confiança ­ IC95% 0,78 ­ 0,95) para SRT e 0,98 (IC95% 0,96 ­ 0,99) para CRT]. Além disso, nossa análise mostrou níveis mistos de confiabilidade entre as medidas, enquanto o MoCA, Teste de Trilhas B e as fases Interferência e Leitura do Stroop Test tiveram excelente CCI (variando de 0,79 a 0,91) e as outras avaliações cognitivas com CCI ruim a moderado (variando de 0,42 a 0,58). Em geral, os participantes demonstraram boa viabilidade com o formato das avaliações. CONCLUSÃO: Em idosos saudáveis e com alta escolaridade, a videoconferência baseada na web é uma alternativa viável para determinar o desempenho funcional e medidas cognitivas. As medidas funcionais apresentaram excelentes índices de confiabilidade, enquanto os dados cognitivos devem ser interpretados com cautela, visto que atingiram índices de confiabilidade de ruim a moderado. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Geriatric Assessment/methods , Videoconferencing , Physical Functional Performance , Reproducibility of Results , Educational Status , Neuropsychological Tests
3.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1525938

ABSTRACT

Objective: To compare the affective response of postmenopausal women who undergo 6 weeks of resistance training on stable and unstable surfaces. Methods: This randomized counterbalanced cross-over study carried included 14 postmenopausal women (55 [SD, 3] years; height 1.55 [SD, 0.03] m; body mass 78.70 [SD, 12.00] kg; and body mass index 32.80 [SD, 4.90] kg/m²), who underwent 6 weeks of resistance training on stable and unstable surfaces. The participants were initially allocated to 1 experimental condition (stable or unstable) in a randomized counterbalanced manner. The intervention consisted of 8 exercises in 3 series of 8-10 repetitions, with intervals of 60-90 seconds, for 3 weeks. After the first 3-week protocol, they were switched to the other experimental condition for another 3 weeks. To evaluate affective response, the Hardy and Rejeski Sensation Scale was applied weekly at the end of each exercise and again at the end of the 6 weeks. Results: Affective response was similar to the general affect observed at the end of the sessions (stable surface: 5.00 [3.00]; unstable surface: 5.00 [1.00]; p = 0.114), except for the bridge exercise (stable surface: 3.00 [2.00]; unstable surface: 4.00 [2.00]; p = 0.048]). Conclusions: The affective response of these women was not affected by training on unstable surfaces, except for the bridge exercise, in which the unstable surface increased affective response


Objetivo: Comparar as respostas afetivas de mulheres pós-menopausadas submetidas a seis semanas de treinamento com pesos realizado em superfície estável e instável. Metodologia: Trata-se de um estudo cross-over, randomizado e contrabalanceado realizado com 14 mulheres pós-menopausadas (55 ± 3 anos; estatura de 1,55 ± 0,03 m; massa corporal 78,70 ± 12,00 kg; e índice de massa corporal de 32,80 ± 4,90 kg/m²) submetidas a seis semanas de treinamento com pesos em superfície estável e instável. As participantes foram alocadas, inicialmente, numa das condições experimentais de forma randomizada e contrabalanceada. A intervenção foi composta por oito exercícios em três séries de oito a dez repetições, com intervalos entre 60 e 90 segundos, durante três semanas. Para avaliação das respostas afetivas, foi aplicada a Escala de Sensação de Hardy e Rejeski ao fim da última série de cada exercício e ao final das sessões, durante as seis semanas. Resultados: As respostas afetivas foram similares para o afeto geral observado ao final das sessões [Superfície estável: 5,00 (3,00); Superfície instável: 5,00 (1,00); p = 0,114], mas não para o exercício de ponte [Superfície estável: 3,00 (2,00); Superfície instável: 4,00 (2,00); p = 0,048)]. Conclusões: Conclui-se que as respostas afetivas de mulheres pós-menopausadas, observadas ao final da sessão, não foram afetas pela instabilidade. Contudo, as sensações de prazer, no exercício de ponte, foram maiores com a inserção da instabilidade


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Postmenopause/physiology , Postmenopause/psychology , Affective Symptoms/psychology , Exercise Therapy/methods , Cross-Over Studies
4.
Salud ment ; 45(3): 125-133, May.-Jun. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1395096

ABSTRACT

Abstract Introduction The increase in sedentary screen time can negatively affect the quality of sleep, impacting the performance of daily activities. Objective To analyze the association between sedentary screen time and sleep quality, regardless of the symptoms of anxiety in adolescents of both genders. Method Cross-sectional study integrating school-based epidemiological research with a representative sample (n = 666) of high school students (14 to 19 years old) in public schools in the municipality of Caruaru-PE. The translated versions into Portuguese of the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) and the Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD) were applied to analyze sleep quality and anxiety, respectively. Binary logistic regression was used to analyze the association, considering sleep quality as an outcome. Results There was a positive, statistically significant (p< .001) correlation between sleep quality and symptoms of anxiety (r = .393). A significant association regarding the association between screen time and sleep quality was noted only in those adolescents classified as being possible or probable anxiety cases and only in exposure to the computer (OR = 2.337; 95% CI [1.01, 5.43]) and video games (OR = 8.083; 95% CI [2.0, 32.8]) after adjusting for gender, age, and school shift. Discussion and conclusion Increased interaction with the screen and higher levels of anxiety can be more harmful to sleep in adolescents. Exposure to screen time, specifically those which have a greater interaction such as video games and computers, can have a negative impact on sleep quality, but only in adolescents with a higher risk of anxiety.


Resumen Introducción Un elevado tiempo de exposición de pantalla puede afectar tanto la calidad del sueño como las actividades diarias. Objetivo Analizar la asociación entre el tiempo de pantalla sedentario y la calidad del sueño, independientemente de los síntomas de ansiedad en adolescentes de ambos sexos. Método Estudio transversal que integra la investigación epidemiológica escolar con una muestra representativa (n = 666) de estudiantes (14 a 19 años) de escuelas públicas de Caruaru-PE. Las versiones traducidas al portugués del Índice de Calidad del Sueño de Pittsburgh (PSQI) y la Escala de Ansiedad y Depresión Hospitalaria (HAD) se aplicaron para analizar la calidad del sueño y la ansiedad. Se utilizó regresión logística binaria para analizar la asociación, considerando como resultado la calidad del sueño. Resultados Hubo una correlación positiva y estadísticamente significativa (p< .001) entre la calidad del sueño y los síntomas de ansiedad (r = .393). Una asociación significativa en cuanto a la asociación entre el tiempo de pantalla y la calidad del sueño se observó sólo en adolescentes clasificados como casos posibles o probables de ansiedad y sólo en la exposición al ordenador (OR = 2.337; IC 95% [1.01, 5.43]) y videojuegos (OR = 8.083; 95% IC [2.0, 32.8]) después de los ajustes. Discusión y conclusión Una mayor interacción con la pantalla y altos niveles de ansiedad pueden ser perjudiciales para el sueño. La exposición al tiempo de pantalla, específicamente aquellos con mayor interacción, como los videojuegos y las computadoras, puede afectar negativamente la calidad del sueño, pero sólo en adolescentes con mayor riesgo de ansiedad.

5.
Arq. bras. cardiol ; 119(1): 59-66, abr. 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1383737

ABSTRACT

Resumo Fundamento: Estudos transversais anteriores demonstraram que a atividade física está associada a menor risco cardiovascular em pacientes com doença arterial periférica (DAP). No entanto, não é possível estabelecer causalidade e estudos com desenho longitudinal são necessários. Objetivo: Analisar as alterações nos parâmetros de risco cardiovascular e níveis de atividade física após 2 anos de acompanhamento em pacientes com DAP sintomática. Métodos: O presente estudo teve início em 2015. Na primeira fase, foram incluídos 268 pacientes. Na segunda fase, após 2 anos (mediana = 26 meses), foram reavaliados 72 pacientes. Parâmetros de risco cardiovascular, como pressão arterial, modulação autonômica cardíaca e rigidez arterial, e níveis de atividade física foram medidos na linha de base e após 2 anos de acompanhamento. A associação entre as alterações delta (valores após 2 anos - valores da linha de base) na atividade física e nos parâmetros cardiovasculares foi analisada por meio de regressão linear múltipla. O nível de significância foi estabelecido em p < 0,05 com DAP. Resultados: Pacientes reduziram seus níveis totais de atividade física em comparação com a linha de base (linha de base = 2.257,6 ± 774,5 versus acompanhamento = 2.041 ± 676,2 min/semana, p = 0,001). Após o acompanhamento, o índice tornozelo-braquial (0,62 ± 0,20 versus 0,54 ± 0,20, p = 0,003) e o desvio padrão de todos os intervalos RR (43,4 ± 27,0 versus 25,1 ± 13,4 ms, p < 0,001) foram menores, enquanto a velocidade da onda de pulso carotídeo-femoral foi maior (9,0 ± 3,0 versus 10,7 ± 3,4 m/s, p = 0,002) em relação aos valores basais. Não observamos associação entre os valores delta dos níveis de atividade física e os parâmetros de risco cardiovascular. Conclusão: Pacientes com DAP tiveram níveis reduzidos de atividade física e comprometimento em relação aos parâmetros de risco cardiovascular após 2 anos de acompanhamento.


Background: Previous cross-sectional studies have demonstrated that physical activity is associated with lower cardiovascular risk in patients with peripheral artery disease (PAD). However, it is not possible to establish causality, and longitudinal design studies are required. Objective: To analyze the changes in cardiovascular risk parameters and physical activity levels after a 2-year follow-up in patients with symptomatic PAD. Methods: This study started in 2015. In the first phase, 268 patients were included. In the second phase, after 2 years (median = 26 months), 72 patients were re-evaluated. Cardiovascular risk parameters, such as blood pressure, cardiac autonomic modulation, and arterial stiffness, and physical activity levels were measured at baseline and after 2 years of follow-up. Association among delta changes (values from follow-up - baseline) in physical activity and cardiovascular parameters were analyzed by multiple linear regression. The significance level was set at p < 0.05. Results: Patients reduced their total physical activity levels compared to baseline (baseline = 2257.6 ± 774.5 versus follow-up = 2041 ± 676.2 min/week, p = 0.001). After follow-up, ankle-brachial index (0.62 ± 0.20 versus 0.54 ± 0.20, p = 0.003), and standard deviation of all RR intervals (43.4 ± 27.0 versus 25.1 ± 13.4 ms, p < 0.001) were lower, whereas carotid-femoral pulse wave velocity was higher (9.0 ± 3.0 versus 10.7 ± 3.4 m/s, p = 0.002) compared to baseline values. We did not observe any association among delta values of physical activity levels and cardiovascular risk parameters. Conclusion: Patients with PAD had reduced physical activity levels and impaired cardiovascular risk parameters during 2-year follow-up.

6.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 33: e3322, 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1385995

ABSTRACT

ABSTRACT Physical inactivity is associated with low heart rate variability (HRV) in adolescents. However, whether the number of physical education (PE) classes impact HRV remains unclear. This cross-sectional study verified the association between the frequency of PE classes and HRV parameters in male adolescents. This study included 1152 boys (16.6 ± 1.2 years). The quantity of PE classes was assessed though questionnaire and the adolescents were stratified accordingly (no PE class; one PE class/wk; ≥2 PE classes/wk). Time- (SDNN, RMSSD, PNN50) and frequency-domains (LF, HF, sympathovagal balance) of HRV were obtained. Generalized Linear Models were used for comparing the HRV parameters according to the quantity of PE classes, adjusting for confounders. There was no difference in HRV measures of time: (SDNN, p = 0.77; RMSSD, p=0.72; PNN50, p=0.83) and frequency (LF, p=0.61; HF, p=0.61; sympathovagal balance, p=0.60) between the different frequencies of PE classes. The frequency of PE classes in not associated with HRV parameters of male adolescents.


RESUMO A inatividade física está associada à baixa variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em adolescentes. Entretanto, não está claro se o número de aulas de Educação Física (EF) causa impacto na VFC. Este estudo transversal verificou a associação entre a frequência das aulas de EF com parâmetros de VFC em adolescentes do sexo masculino. Foram incluídos 1.152 meninos (16,6 ± 1,2 anos). A quantidade de aulas de EF foi avaliada através de questionário e os adolescentes foram estratificados de acordo (nenhuma aula de EF; uma aula de EF / sem; ≥2 aulas de EF / sem). Os domínios do tempo (SDNN, RMSSD, PNN50) e da frequência (LF, HF, balanço simpático-vagal) da VFC foram obtidos. Modelos Lineares Generalizados foram usados ​​para comparar os parâmetros da VFC de acordo com a quantidade de aulas de EF, ajustando para fatores de confusão. Não houve diferença nas medidas de VFC de tempo: (SDNN, p = 0,77; RMSSD, p = 0,72; PNN50, p = 0,83) e frequência (LF, p = 0,61; HF, p = 0,61; balanço simpatovagal, p = 0,60) entre as diferentes frequências das aulas de EF. A frequência das aulas de EF não está associada aos parâmetros de VFC de adolescentes do sexo masculino.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Physical Education and Training/methods , Heart Rate/physiology , Exercise , Cross-Sectional Studies/methods , Adolescent Behavior , Obesity, Abdominal/prevention & control , Hypertension/prevention & control , Men
7.
São Paulo med. j ; 139(6): 648-656, Nov.-Dec. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1352288

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Meta-analyses have demonstrated that isometric handgrip training (IHT) decreases blood pressure in hypertensive individuals. Nonetheless, most studies were conducted in laboratory settings and its effects in real-world settings remain unclear. OBJECTIVE: To analyze the effects of IHT on office and ambulatory blood pressure in hypertensive patients attended within primary healthcare. DESIGN AND SETTING: Randomized controlled trial conducted in primary healthcare units within the Family Health Program, Petrolina, Pernambuco, Brazil. METHODS: 63 hypertensive patients (30-79 years old; 70% female) were randomly allocated into IHT or control groups. IHT was performed three times per week (4 x 2 minutes at 30% of maximal voluntary contraction, one-minute rest between bouts, alternating the hands). Before and after the 12-week training period, office and ambulatory blood pressure and heart rate variability were obtained. The significance level was set at P < 0.05 (two-tailed testing) for all analyses. RESULTS: IHT significantly decreased office systolic blood pressure (IHT: 129 ± 4 versus 121 ± 3 mmHg, P < 0.05; control: 126 ± 4 versus 126 ± 3 mmHg, P > 0.05), whereas there was no effect on diastolic blood pressure (IHT: 83 ± 3 versus 79 ± 2 mmHg, P > 0.05; control: 81 ± 3 versus 77 ± 3 mmHg, P > 0.05). Heart rate variability and ambulatory blood pressure were not altered by the interventions (P > 0.05 for all). CONCLUSION: IHT reduced office systolic blood pressure in hypertensive patients attended within primary care. However, there were effects regarding diastolic blood pressure, ambulatory blood pressure or heart rate variability. CLINICALTRIALS.GOV IDENTIFIER: NCT03216317.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Blood Pressure Monitoring, Ambulatory , Hypertension/therapy , Primary Health Care , Blood Pressure , Hand Strength , Middle Aged
8.
Arq. bras. cardiol ; 117(1): 74-81, July. 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1285232

ABSTRACT

Resumo Fundamento A frequência cardíaca em repouso (FCR) pode ser uma ferramenta útil de triagem para o risco cardiovascular. Porém, os pontos de corte para FCR nunca foram descritos em populações jovens. Objetivo Estabelecer os pontos de corte para FCR em adolescentes brasileiros e analisar se há associação entre pontos de corte e fatores de risco cardiovascular. Métodos A amostra foi composta por 6.794 adolescentes (de 10 a 19 anos). A pressão arterial e a FCR foram avaliadas por dispositivo oscilométrico. Também foram avaliados o índice de massa corporal e a circunferência da cintura. Foi adotada a curva ROC para analisar a sensibilidade e especificidade, e as associações de FCR elevada com os fatores de risco cardiovascular foram analisadas por regressão logística binária. Foi considerado estatisticamente significante um valor de p < 0,05 para todas as análises. Resultados Os valores médios da FCR eram mais altos entre os participantes de 10 a 14 anos do naqueles de 15 a 19 anos, em meninos (p < 0,001) e meninas (< 0,001). Os pontos de corte de FCR propostos para detecção de fatores de risco cardiovascular foram significativos para meninos de 10 a 14 (> 92 bpm) e de 15 a 19 anos (> 82 bpm) e para meninas de 15 a 19 anos (> 82 bpm) (p < 0,05 para todos), enquanto nenhum ponto de corte foi identificado para as meninas de 10 a 14 anos (p > 0,05). Os pontos de corte propostos para a FCR foram associados com obesidade abdominal, sobrepeso e pressão arterial elevada em meninos e meninas. Os pontos de corte da FCR foram associados ao conjunto de fatores de risco cardiovascular em adolescentes de 15 a 19 anos. Conclusões Os pontes de corte propostos para a FCR foram associados com os fatores de risco cardiovascular em adolescentes.


Abstract Background Resting heart rate (RHR) may be a useful screening tool for cardiovascular risk. However, RHR cutoff points, an interesting clinical approach, have never been described in young populations. Objective To establish RHR cutoff points in Brazilian adolescents and to analyze whether cutoff points are associated with cardiovascular risk factors. Methods The sample was composed of 6,794 adolescents (10 to 19 years old). Blood pressure and RHR were assessed by oscillometric device. Body mass index and waist circumference were also assessed. Receiver operating characteristic curve was adopted to analyze the sensitivity and specificity, and associations of high RHR with cardiovascular risk factors were analyzed by binary logistic regression. A p value < 0.05 was considered statistically significant for all the analyses. Results Mean RHR values were higher among participants ages 10 to 14 years than 15 to 19 years, for boys (p < 0.001) and girls (< 0.001). The proposed RHR cutoff points for cardiovascular risk factors detection were significant for boys ages 10 to 14 (> 92 bpm) and 15 to 19 years (> 82 bpm), as well as for girls ages 15 to 19 years (> 82 bpm) (p < 0.05 for all), whereas no cutoff point was identified for girls ages 10 to 14 years (p > 0.05). Proposed RHR cutoff points were associated with abdominal obesity, overweight, and high blood pressure in boys in girls. RHR cutoff points were associated with the cluster of cardiovascular risk factors in adolescents ages 15 to 19 years. Conclusion The proposed RHR cutoff points were associated with cardiovascular risk factors in adolescents.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Young Adult , Cardiovascular Diseases/diagnosis , Body Mass Index , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Waist Circumference , Heart Rate
9.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 26: 1-11, mar. 2021. fig
Article in Portuguese | LILACS, Inca | ID: biblio-1282800

ABSTRACT

Em 2020, o Ministério da Saúde, em parceria com a Universidade Federal de Pelotas, Rio Grande do Sul, selecionou pesquisadores e pesquisadoras para a elaboração do Guia de Atividade Física para a População Brasileira. O objetivo deste artigo foi apresentar os métodos utilizados, bem como os re-sultados do Guia de Atividade Física para a População Brasileira (Guia) para adultos de 18 a 59 anos de idade. A base para construção do Guia se deu a partir de quatro perguntas norteadoras: O quê, quando, por que e como praticar atividade física (AF)? Para responder essas questões, duas estratégias principais foram adotadas: revisão das evidências científicas e a "escuta" de diferentes grupos estra-tégicos. A partir dos procedimentos realizados, recomenda-se que os adultos acumulem entre 150 e 300 minutos de AF por semana com intensidade moderada e/ou entre 75 e 150 minutos por semana de intensidade vigorosa. Dentre os benefícios identificados, destaca-se a redução de mortalidade por doenças crônicas, melhoria na saúde mental, nos aspectos sociais (e.g. interação com outras pessoas, contato com a cultura local etc.) e emocionais (e.g. autoestima, sensação de bem-estar etc.). Além disso, as recomendações não ficaram restritas aos desfechos supracitados, buscou-se considerar as especificidades e singularidades da população adulta nas diferentes regiões do Brasil, destacando que a AF está envolvida em movimentos populares, sociais e culturais. No Guia também são apresentadas mensagens para superar as principais barreiras da AF, e as redes de apoio existentes para auxiliar a população adulta a ter uma vida fisicamente mais ativa


In 2020, the Brazilian Health Ministry in partnership with the Federal University of Pelotas, Rio Grande do Sul selected researchers for the elaboration of the Brazilian Physical Activity Guide. The objective of this article was to present the methods used as well as the results of the Brazilian Physical Activity Guide for adults from 18 to 59 years of age. The construction of the guide was based on four guiding questions: What, when, why and how to practice physical activity? To answer these questions, two main strategies were adopted: review of scientific evidence and "listening" to different strategic groups. From the procedures performed, it is recommended that adults accumulate between 150 and 300 minutes of physical activity per week of moderate intensity and / or between 75 and 150 minutes per week of vigorous intensity, regardless of the type (aerobics or muscle strengthening). Among the identified benefits, the reduction of mortality due to chronic diseases, improvement in mental health, in social and emotional aspects stands out, (e.g., interaction with other people, contact with local culture etc.) and emotional (e.g., self-esteem, feeling of well-being etc.). In addition, the recommendations were not restricted to the aforementioned outcomes, we sought to consider the specificities and singularities of the adult population in different regions of Brazil. The guide also pre-sents messages to overcome the main barriers of physical activity, and the existing support networks to help Brazilian adults to have a more physically active life


Subject(s)
Exercise , Disease Prevention , Health Planning Guidelines , Health Policy , Health Promotion
10.
Einstein (Säo Paulo) ; 19: eAE6156, 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1154097

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To investigate the impact of the coronavirus 2019 pandemic on physical activity levels and sedentary behavior among Brazilians residents aged ≥18 years. Methods An online survey was distributed through a social media platform between May 5 and 17, 2020. Participants completed a structured questionnaire in Google Forms, which assessed the physical activity level and sedentary behavior of adults in Brazil during the pandemic. Results Age (OR: 0.98; 95%CI: 0.97-0.99), chronic disease (OR: 1.29; 95%CI: 1.03-1.63), physical inactivity before the coronavirus 2019 pandemic (OR: 2.20; 95%CI: 1.78-2.72) and overweight (OR: 1.34; 95%CI: 1.09-1.65) showed higher risk of impact on physical activity levels. Increased sitting time was associated with older individuals (OR: 0.97; 95%CI: 0.96-0.98), inactivity (OR: 1.51; 95%CI: 1.16-1.96), chronic disease (OR: 1.65; 95%CI: 1.23-2.22), higher number of days in social isolation (OR: 1.01; 95%CI: 1.00-1.02) and higher schooling levels (OR: 1.87; 95%CI: 1.26-2.78). Conclusion Our results demonstrated that advanced age, chronic disease and physical inactivity before social isolation had a greater risk of impact on reduced physical activity levels and increased sitting time during the coronavirus 2019 disease pandemic.


RESUMO Objetivo Investigar o impacto da pandemia de coronavírus 2019 sobre o nível de atividade física e comportamento sedentário entre brasileiros com idade ≥18 anos. Métodos Uma pesquisa on-line foi distribuída por meio de mídias sociais entre 5 e 17 de maio de 2020. Os participantes responderam a um questionário estruturado no Google Forms, que avaliou o nível de atividade física e comportamento sedentário de adultos no Brasil durante a pandemia. Resultados Idade (RC: 0,98; IC95%: 0,97-0,99), doença crônica (RC: 1,29; IC95%: 1,03-1,63), inatividade física antes da pandemia de coronavírus 2019 (RC: 2,20; IC95%: 1,78-2,72) e excesso de peso (RC: 1,34; IC95%: 1,09-1,65) apresentaram maior risco de impacto no nível de atividade física. O aumento do tempo sentado foi associado a indivíduos mais velhos (RC: 0,97; IC95%: 0,96-0,98), inatividade (RC: 1,51; IC95%: 1,16-1,96), doença crônica (RC: 1,65; IC95%: 1,23-2,22), maior número de dias no isolamento social (RC: 1,01; IC95%: 1,00-1,02) e níveis de escolaridade mais altos (RC: 1,87; IC95%: 1,26-2,78). Conclusão Nossos resultados demonstraram que a idade, a presença de doenças crônicas e a inatividade física antes do isolamento social tiveram maior risco de impacto na redução do nível de atividade física e maior tempo sentado durante a pandemia de coronavírus 2019.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Social Isolation , Exercise , Sedentary Behavior , Physical Distancing , COVID-19/prevention & control , Brazil/epidemiology , Surveys and Questionnaires , Pandemics , Middle Aged
11.
Einstein (Säo Paulo) ; 19: eA06100, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1350698

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To examine the impact of hypertension on cardiovascular health in patients with symptomatic peripheral artery disease and to identify factors associated with uncontrolled hypertension. Methods: A cross-sectional study including 251 patients with symptomatic peripheral artery disease (63.9% males, mean age 67±10 years). Following hypertension diagnosis, blood pressure was measured to determine control of hypertension. Arterial stiffness (carotid-femoral pulse wave velocity) and cardiac autonomic modulation (sympathovagal balance) were assessed. Results: Hypertension was associated with higher carotid-femoral pulse wave velocity, regardless of sex, age, ankle-brachial index, body mass index, walking capacity, heart rate, or comorbidities (ß=2.59±0.76m/s, b=0.318, p=0.003). Patients with systolic blood pressure ≥120mmHg had higher carotid-femoral pulse wave velocity values than normotensive individuals, and hypertensive patients with systolic blood pressure of ≤119mmHg (normotensive: 7.6±2.4m/s=≤119mmHg: 8.1±2.2m/s 120-129mmHg:9.8±2.6m/s=≥130mmHg: 9.9±2.9m/s, p<0.005). Sympathovagal balance was not associated with hypertension (p>0.05). Conclusion: Hypertensive patients with symptomatic peripheral artery disease have increased arterial stiffness. Arterial stiffness is even greater in patients with uncontrolled high blood pressure.


RESUMO Objetivo: Analisar a influência da hipertensão na saúde cardiovascular em pacientes com doença arterial periférica sintomática, e identificar fatores associados à hipertensão arterial não controlada. Métodos: Neste estudo transversal foram incluídos 251 pacientes com doença arterial periférica (63,9% homens e média de idade 67±10 anos). Hipertensão foi diagnosticada e pressão arterial foi avaliada para determinar o controle da hipertensão. Foram avaliadas rigidez arterial (velocidade da onda de pulso carótida-femoral) e modulação autonômica cardíaca (balanço simpatovagal). Resultados: Hipertensão foi associada com maior velocidade da onda de pulso carótida-femoral, independentemente do sexo, idade, índice tornozelo-braço, índice de massa corpórea, capacidade de deambulação, frequência cardíaca, ou comorbidades (ß=2,59±0,76m/s, b=0,318, p=0,003). Pacientes com pressão arterial sistólica ≥120mmHg tiveram maior velocidadeda onda de pulso carótida-femoral do que normotensos, e pacientes hipertensos com pressão arterial sistólica ≤119mmHg (normotensos: 7,6±2,4m/s=≤119mmHg: 8,1±2,2m/s 120-129mmHg: 9,8±2,6m/s=≥130mmHg: 9,9±2,9m/s, p<0,005). Balanço simpatovagal não foi associado à hipertensão. Conclusão: Pacientes hipertensos com doença arterial periférica sintomática apresentam maior rigidez arterial. Em pacientes com pressão arterial não controlada, a rigidez arterial é ainda mais elevada.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Peripheral Arterial Disease/complications , Vascular Stiffness , Hypertension/complications , Blood Pressure , Cross-Sectional Studies , Pulse Wave Analysis , Middle Aged
12.
Arq. bras. cardiol ; 115(1): 5-14, jul. 2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1131268

ABSTRACT

Resumo Fundamento O exercício aeróbio contínuo (EC) é uma das principais recomendações não farmacológicas para prevenção e tratamento da hipertensão arterial sistêmica. O EC é seguro e eficaz para reduzir a pressão arterial cronicamente, assim como nas primeiras horas após sua realização, fenômeno conhecido por hipotensão pós-exercício (HPE). O exercício intervalado (EI) também gera HPE. Objetivo Essa revisão sistemática e metanálise buscou comparar a magnitude da HPE entre o EC e EI em adultos. Métodos Realizou-se uma revisão sistemática de estudos publicados em revistas indexadas nas bases PubMed, Web of Knowledge, Scopus e CENTRAL até março de 2020 que compararam a magnitude da HPE entre o EC versus EI. Foi definida HPE entre 45 e 60 minutos pós-exercício. As diferenças entre grupos sobre a pressão arterial foram analisadas por meio do modelo de efeito aleatório. Os dados foram reportados como diferença média ponderada (WMD) e 95% de intervalo de confiança (IC). Valor p menor que 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. A escala TESTEX (0 a 15) foi usada para verificação da qualidade metodológica dos estudos. Resultados O EI apresentou HPE de maior magnitude sobre a pressão arterial sistólica (WMD: -2,93 mmHg [IC95%: -4,96, -0,90], p = 0,005, I2 = 50%) e pressão arterial diastólica (WMD: -1,73 mmHg [IC95%: -2,94, -0,51], p = 0,005, I2 = 0%) quando comparado ao EC (12 estudos; 196 participantes). A pontuação dos estudos na escala TEXTEX variou entre 10 e 11 pontos. Conclusões O EI gerou HPE de maior magnitude quando comparado ao EC entre 45 e 60 minutos pós-exercício. A ausência de dados sobre eventos adversos durante o EI e EC nos estudos impede comparações sobre a segurança dessas estratégias. (Arq Bras Cardiol. 2020; 115(1):5-14)


Abstract Background Continuous aerobic exercise (CE) is one of the main non-pharmacological recommendations for hypertension prevention and treatment. CE is safe and effective to reduce blood pressure chronically, as well as in the first few hours after its performance, a phenomenon known as post-exercise hypotension (PEH). Interval exercise (IE) also results in PEH. Objective This systematic review and meta-analysis sought to compare the magnitude of PEH between CE and IE in adults. Methods A systematic review of studies published in journals indexed in the PubMed, Web of Knowledge, Scopus and CENTRAL databases was performed until March 2020, which compared the magnitude of PEH between CE and IE. PEH was defined as between 45-60 minutes post-exercise. The differences between groups on blood pressure were analyzed using the random effects model. Data were reported as weighted mean difference (WMD) and 95% confidence interval (CI). A p-value <0.05 was considered statistically significant. The TESTEX scale (0-15) was used to verify the methodological quality of the studies. Results The IE showed a higher magnitude of PEH on systolic blood pressure (WMD: -2.93 mmHg [95% CI: -4.96, -0.90], p = 0.005, I2 = 50%) and diastolic blood pressure (WMD: -1,73 mmHg [IC95%: 2,94, -0,51], p= 0.005, I2= 0%) when compared to CE (12 studies, 196 participants). The scores of the studies on the TEXTEX scale varied from 10 to 11 points. Conclusions The IE resulted in a higher magnitude of PEH when compared to CE between 45 and 60 minutes post-exercise. The absence of adverse event data during IE and CE in the studies prevents comparisons of the safety of these strategies. (Arq Bras Cardiol. 2020; 115(1):5-14)


Subject(s)
Humans , Adult , Post-Exercise Hypotension , Hypertension , Blood Pressure , Blood Pressure Determination , Exercise
14.
Arq. bras. cardiol ; 114(3): 486-492, mar. 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1088889

ABSTRACT

Resumo Fundamento a caminhada não supervisionada em solo tem sido indicada para pacientes com doença arterial periférica (DAP) sintomática. No entanto, a magnitude do esforço exigido por essa atividade e as características dos pacientes que a praticam com mais intensidade não estão claras. Objetivos determinar se a caminhada em solo excede o limiar ventilatório (LV), um reconhecido marcador de intensidade de exercício, em pacientes com DAP sintomática. Métodos Foram recrutados 70 pacientes (61,4% do sexo masculino e com idade entre 40 e 85 anos) com DAP sintomática. Os pacientes realizaram um teste ergométrico em esteira para definir o LV. Em seguida, foram submetidos ao teste de caminhada de 6 minutos para determinar o alcance do LV durante deambulação no solo. Realizou-se regressão logística múltipla para identificar preditores de LV durante o teste de caminhada de 6 minutos, e o valor de p<0,05 foi considerado significativo para todas as análises. Resultados Ao todo, 60% dos pacientes atingiram o LV durante o teste de caminhada de 6 minutos. Mulheres (OR = 0,18 e IC95% = 0,05 a 0,64) e pacientes com mais aptidão cardiorrespiratória (OR = 0,56 e IC 95% = 0,40 a 0,77) tiveram menor probabilidade de chegar ao LV durante a caminhada em solo em comparação a homens e pacientes com menos aptidão cardiorrespiratória, respectivamente. Conclusão Mais da metade dos pacientes com DAP sintomática alcançou o LV durante o teste de caminhada de 6 minutos. Mulheres e pacientes com mais aptidão cardiorrespiratória têm menos probabilidade de chegar ao LV durante o teste de caminhada de 6 minutos, o que indica que a caminhada no solo pode ser mais intensa para esse grupo. Isso deve ser considerado ao se prescreverem exercícios de caminhada em solo para esses pacientes. (Arq Bras Cardiol. 2020; 114(3):486-492)


Abstract Background Non-supervised ground walking has been recommended for patients with symptomatic peripheral artery disease (PAD). However, the magnitude of the effort required by this activity and the characteristics of patients whose ground walking is more intense are unclear. Objectives To determine whether ground walking exceeds the ventilatory threshold (VT), a recognized marker of exercise intensity, in patients with symptomatic PAD. Methods Seventy patients (61.4% male and aged 40 to 85 years old) with symptomatic PAD were recruited. Patients performed a graded treadmill test for VT determination. Then, they were submitted to a 6-minute walk test so the achievement of VT during ground ambulation could be identified. Multiple logistic regression was conducted to identify predictors of VT achievement during the 6-minute walk test. The significance level was set at p < 0.05 for all analyses. Results Sixty percent of patients achieved VT during the 6-minute walk test. Women (OR = 0.18 and 95%CI = 0.05 to 0.64) and patients with higher cardiorespiratory fitness (OR = 0.56 and 95%CI = 0.40 to 0.77) were less likely to achieve VT during ground walking compared to men and patients with lower cardiorespiratory fitness, respectively. Conclusion More than half of patients with symptomatic PAD achieved VT during the 6-minute walk test. Women and patients with higher cardiorespiratory fitness are less likely to achieve VT during the 6-minute walk test, which indicates that ground walking may be more intense for this group. This should be considered when prescribing ground walking exercise for these patients. (Arq Bras Cardiol. 2020; 114(3):486-492)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Peripheral Arterial Disease , Walking , Exercise Tolerance , Exercise Test , Exercise Therapy , Walk Test , Intermittent Claudication
15.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eAE4729, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1056044

ABSTRACT

ABSTRACT Randomized controlled trials are known to be the best tool to determine the effects of an intervention; however, most healthcare professionals are not able to adequately understand the results. In this report, concepts, applications, examples, and advantages of using visual data as a complementary tool in the results section of original articles are presented. Visual simplification of data presentation will improve general understanding of clinical research.


RESUMO Ensaios clínicos randomizados são conhecidos por serem a melhor ferramenta para determinar os efeitos de uma intervenção. No entanto, a maioria dos profissionais de saúde não é capaz de compreender os resultados de forma adequada. Neste artigo, são apresentados conceitos, aplicações, exemplos e vantagens do uso de dados visuais como uma ferramenta complementar na seção dos resultados de artigos originais. A simplificação da visualização da apresentação dos dados deve melhorar o entendimento geral de pesquisas clínicas.


Subject(s)
Humans , Audiovisual Aids , Clinical Trials as Topic , Non-Randomized Controlled Trials as Topic , Health Personnel
16.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eAO5227, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1056054

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To investigate the efficacy of a behavior change program named Vida Ativa Melhorando a Saúde on cardiovascular parameters in hypertensive patients. Methods Ninety hypertensive patients aged over 40 years were randomly allocated to one of two groups: Vida Ativa Melhorando a Saúde or Control (n=45 respectively). Patients in the Vida Ativa Melhorando a Saúde group took part in a behavior change program aimed to encourage changes in physical activity levels and eating habits, according to the Social Cognitive Theory. The program consisted of 90-minute weekly group meetings conducted by a physical therapist and a dietitian. One chapter of the educational material (workbook) provided was discussed per meeting. Participants in the Control Group attended a single educative lecture on lifestyle changes. Brachial and central blood pressure, arterial stiffness and endothelial function parameters were measured pre- and post-intervention. Results Vida Ativa Melhorando a Saúde led to reduction of brachial (131.3±15.8mmHg to 125.1±17.3mmHg; p<0.01) and central (123.6±16.3mmHg to 119.0±20.6mmHg; p=0.02) systolic and brachial diastolic (123.6±16.3mmHg to 119.0±20.6mmHg; p<0.01) blood pressure values, and improvement of post-occlusive reactive hyperemia (from 5.7±2.5mL·100mL−1 to 6.5±2.1mL·100mL−1 tissue·min−1; p=0.04). No changes in body composition, heart rate and arterial stiffness parameters were detected in both groups (p>0.05). Conclusion Vida Ativa Melhorando a Saúde program improved blood pressure and microvascular reactivity in hypertensive patients. Trial registration: ClinicalTrials.gov: NCT02257268


RESUMO Objetivo Analisar a eficácia do programa de mudança de comportamento Vida Ativa Melhorando a Saúde sobre parâmetros cardiovasculares em pacientes hipertensos. Métodos Noventa pacientes hipertensos ≥40 anos foram aleatoriamente randomizados em dois grupos: Vida Ativa Melhorando a Saúde (n=45) e Controle (n=45). O Grupo Vida Ativa Melhorando a Saúde participou de um programa de mudança de comportamento que objetiva motivar mudanças na atividade física e nos hábitos alimentares, de acordo com a teoria sociocognitiva. O programa foi conduzido em grupos, durante 12 semanas consecutivas, em encontros semanais (~90 minutos), conduzidos por um profissional de edução física e um nutricionista. Um capítulo do material didático era discutido em cada um desses encontros. O Grupo Controle participou de uma única palestra educativa sobre mudanças de estilo de vida. Medidas de pressão arterial braquial e central, rigidez arterial, e de função endotelial foram realizadas nos momentos pré e pós-intervenção. Resultados O Grupo Vida Ativa Melhorando a Saúde reduziu a pressão arterial sistólica braquial (de 131,3±15,8mmHg a 125,1±17,3mmHg; p<0,01) e central (de 123,6±16,3mmHg a 119,0±20,6mmHg; p=0,02) e a pressão arterial diastólica braquial (123,6±16,3mmHg a 119,0±20,6mmHg; p<0,01) e apresentou melhora na hiperemia reativa pós-oclusão (de 5,7±2,5mL·100mL−1a 6,5±2,1mL·100mL−1tecido·min−1; p=0,04). Não houve modificação na composição corporal, na frequência cardíaca e nem nos parâmetros de rigidez arterial em ambos os grupos (p>0,05). Conclusão O Programa Vida Ativa Melhorando a Saúde melhorou a pressão arterial e a reatividade microvascular em pacientes hipertensos. Registro do estudo: ClinicalTrials.gov: NCT02257268


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Health Behavior/physiology , Hypertension/physiopathology , Blood Pressure/physiology , Body Composition , Exercise/physiology , Program Evaluation , Treatment Outcome , Feeding Behavior/physiology , Vascular Stiffness/physiology , Heart Rate/physiology , Hyperemia/physiopathology , Hypertension/psychology , Life Style , Middle Aged
17.
Rev. bras. ciênc. mov ; 27(4): 117-124, out.-dez. 2019. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1052658

ABSTRACT

Hypertensive patients have high blood pressure and poor cardiovascular health and it is known that hypertension negatively affects people's health-related quality of life. Meta-analyses have shown that isometric handgrip training (IHT) reduces blood pressure in hypertensives, but the effects of IHT on health-related quality of life is unknown. Therefore, we tested the hypotheses that the IHT improves health-related quality of life in hypertensives. In this randomized controlled trial, 48 hypertensive individuals were randomly assigned to two groups: IHT and control. IHT was completed thrice weekly (4 × 2 min at 30% of maximal voluntary contraction). Before and after 12 weeks healthrelated quality of life was assessment through Medical Outcomes Study Questionnaire Short Form 36 (SF36). No significant effect was observed for physical function (IHT: 85.6±4.6 vs. 81.1±7.2; Control: 78.6±76.7±4.9), physical problems (IHT: 71.4±10.1vs. 83.9±8.1; Control: 73.8±8.2 vs. 64.3±8.0), general health (IHT: 56.1±3.7 vs. 57.1±1.9; Control: 54.3±1.6 vs. 57.6±2.1), pain (IHT: 23.6±4.6 vs. 30.7±5.8; Control: 32.9±4.5 vs. 31.9±4.3), social aspects (IHT: 46.4±3.6 vs. 50.0±2.3; Control: 48.8±2.7 vs. 48.8±1.7), emotional problems (IHT: 85.7±8.4 vs. 92.9±5.2; Control: 79.4±7.8 vs. 71.4±6.6), mental health (IHT: 61.7±2.8 vs. 58.0±2.5; Control: 54.5±2.4 ± 55.6±1.9), and vitality (IHT: 60.0±4.3 vs. 58.6±4.0; Control: 50.7±2.9 vs. 53.6±3.0) after 12-weeks of supervised IHT (p>0.05 for all). In conclusion, 12-weeks of IHT does not improve health-related quality of life in hypertensives. Therefore, in order to improve quality of life, other exercises should be an indicated for hypertensive patients...(AU)


Pacientes hipertensos têm pressão arterial elevada e saúde cardiovascular prejudicada, e, sabese que a hipertensão também afeta negativamente a qualidade de vida relacionada a saúde. Meta-análises têm demonstrado que o treinamento de exercício isométrico com handgrip (IHT) reduz pressão arterial, mas os efeitos do IHT na qualidade de vida relacionada a saúde são esconhecidos. Portanto, foi testado a hipótese que o IHT melhora a qualidade de vida relacionada a saúde em hipertensos. Nesse ensaio clínico controlado randomizado, 48 hipertensos foram randomizados em IHT e controle. IHT foi realizado três vezes semanais (4 x 2 minutos a 30% da contração voluntária máxima). Antes e após 12 semanas, a qualidade de vida relacionada a saúde foi avaliada pelo Medical Outcomes Study Questionnaire Short Form 36. Nenhum efeito significante foi observado para função física (IHT: 85,6±4,6 vs. 81,1±7,2; Controle: 78,6±76,7±4,9), problemas físicos (IHT: 71,4±10,1 vs. 83,9±8,1; Controle: 73,8±8,2 vs. 64,3±8,0), estado geral de saúde (IHT: 56,1±3,7 vs. 57,1±1,9; Controle: 54,3±1,6 vs. 57,6±2,1), dor (IHT: 23,6±4,6 vs. 30,7±5,8; Controle: 32,9±4,5 vs. 31,9±4,3), aspectos sociais (IHT: 46,4±3,6 vs. 50,0±2,3; Controle: 48,8±2,7 vs. 48,8±1,7), problemas emocionais (IHT: 85,7±8,4 vs. 92,9±5,2; Controle: 79,4±7,8 vs. 71,4±6,6), saúde mental (IHT: 61,7±2,8 vs. 58,0±2,5; Controle: 54,5±2,4 ± 55,6±1,9), e vitalidade (IHT: 60,0±4,3 vs. 58,6±4,0; Controle: 50,7±2,9 vs. 53,6±3,0) após 12 semanas de IHT (p>0.05 para todos). Em conclusão, 12 semanas de IHT não melhora a qualidade de vida relacionada a saúde em hipertensos. Portanto, para melhorar a qualidade de vida, outras modalidades de exercício deveriam ser indicadas para pacientes hipertensos...(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Quality of Life , Exercise , Health , Arterial Pressure , Hypertension , Physical Education and Training
18.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 24: 1-8, out. 2019. fig, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1026742

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo foi sintetizar, por meio de uma revisão sistemática, os efeitos do Pilates na qualidade de sono em adultos e idosos. Para tanto, recorreu-se à revisão sistemática de ensaios clínicos que analisaram os efeitos do Pilates na qualidade do sono, publicados em periódicos indexados na base de dados do PubMed/Medline, LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SciELO (Scientific Electronic Library Online) e SCOPUS publicados até 2019. Foram incluídos oito estudos nesta revisão, totalizando 608 participantes de 18 a 64 anos de idade. Dentre os estudos, três incluíram idosos na amostra. Os protocolos dos programas variaram de 4 a 16 semanas, com 2 a 3 sessões semanais, com duração média de 120 a 180 minutos de atividade por semana. A quantidade de exercícios variou de 13 a 15 exercícios, realizados em 1 ou 2 séries, com 8 a 12 repetições, trabalhando o controle da respiração. Todos os estudos utilizaram o Mat Pilates como forma de intervenção e avaliaram a qualidade do sono com questionário Pittsburgh Sleep QualityIndex (PSQI) ou da Escala de Sonolência de Epworth (ESS). Foi observado nestes estudos uma melhora do PSQI com base no aumento da eficiência e qualidade geral do sono e redução na latência do sono, bem como uma redução no escore da ESS após as intervenções. Os resultados reportados indicaram que o programa de Mat Pilates promoveu melhoria na qualidade do sono de adultos e idosos


The aim of this study was to synthesize, through a systematic review, the effects of Pilates on sleep quality in adults and elderly. Therefore, a systematic review of clinical trials analyzing the effects of Pilates on sleep quality, published in journals indexed in the PubMed/Medline database, LILACS (Latin American and Caribbean Center on Health Sciences), SciELO (Scientific Electronic Library Online) and SCOPUS published until 2019 was performed. Eight studies were included in this review, with total sample size of 608 participants aged from 18 to 64 years. Among the studies, three included the elderly in the sample. Program protocols ranged from 4 to 16 weeks, 2 to 3 sessions, average duration of 120 to 180 minutes per week. The number of exercises ranged from 13 to 15 exercises, performed in 1 or 2 sets, 8 to 12 repetitions, with breathing control. All studies used the Mat Pilates as intervention and assessed sleep quality using the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) or the Epworth Sleepiness Scale (ESS). It was observed an improvement in the PSQI score through increased sleep efficiency and overall quality and reduced sleep latency, and a reduction in ESS score after interventions. The reported results indicated that the Mat Pilates program improved sleep quality in adults and elderly


Subject(s)
Sleep , Exercise Movement Techniques , Sleep Initiation and Maintenance Disorders
19.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 30: e3020, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1002398

ABSTRACT

ABSTRACT The 30% maximal voluntary contraction protocol for isometric handgrip exercise is widely used to improve the cardiovascular system. However, it is unknown whether intensity modulation affects these responses. Objective: To analyze acute cardiovascular responses after isometric handgrip exercise performed at different intensities. Twenty-three healthy men participated in this cross-over study. The volunteers performed three experimental sessions: 4x2 minutes of contraction at 30% (S30) MVC and 4x2 minutes of contraction at 50% (S50) MVC, besides control (CS). Blood pressure (BP) as well as time (SDNN, RMSSD and PNN50) and frequency (LF, HF and LF/HF) domain heart rate variability parameters were obtained before and after sessions. None of the experimental sessions promoted statistically significant changes in systolic and diastolic BP (p> 0.05 for all). After S50, there was a smaller increase in SDNN five minutes after the exercise (S50: +5±6, S30: +20±5, SC: +10±2 ms, p <0.05) and higher LF/HF after 20 minutes (S50: +1.59±0.80, S30: -0.49±0.49, SC: +0.39±0.49, p <0.05) compared to the other sessions. In conclusion, BP responses to isometric handgrip exercise are similar between intensities; however, the most intense exercise promoted a greater increase in sympathetic modulation and decrease in parasympathetic modulation after exercise.


RESUMO O protocolo com 30% da contração voluntária máxima do exercício isométrico com handgrip é amplamente utilizada para melhoria do sistema cardiovascular. Todavia, é desconhecido se a modulação da intensidade afetam essas respostas. Objetivou analisar as respostas cardiovasculares agudas após exercício isométrico com handgrip realizado em diferentes intensidades. Fizeram parte deste estudo cross-over 23 homens saudáveis. Os voluntários realizaram três sessões experimentais: 4x2 minutos de contração a 30% (S30) e 4x2 minutos de contração a 50% (S50) da contração voluntária máxima e controle (SC). A pressão arterial (PA) e os parâmetros da variabilidade da frequência cardíaca do domínio do tempo (SDNN, RMSSD e PNN50) e da frequência (LF, HF e LF/HF) foram obtidos antes e após as sessões. Nenhuma das sessões experimentais promoveram alterações estatisticamente significantes na PA sistólica e diastólica (p>0,05 para todos). Após a S50, houve menor aumento do SDNN nos cinco minutos pós-exercício (S50:+5±6; S30:+20±5;SC:+10±2 ms, p<0,05) e maior aumento do LF/HF após 20 minutos (S50:+1,59±0,80;S30:-0,49±0,49;SC:+0,39±0,49, p<0,05) comparado as demais sessões. Conclui-se que as respostas da PA ao exercício isométrico de handgrip são similares entre as intensidade, no entanto, o exercício mais intenso promoveu maior aumento da modulação simpática e redução da modulação parassimpática após exercício.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Arterial Pressure , Heart Rate , Cardiovascular System , Exercise/physiology
20.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(1): eAO4377, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-975107

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the association between parental smoking and the use of alcohol and illicit drugs among adolescent children. Methods: A cross-sectional study with 6,264 adolescents (59.7% female) aged between 14 and 19 years. To establish the sample, we used two-stage cluster random sampling. The data on parental smoking and use of cigarettes, alcohol and illicit drugs among adolescents were collected using a questionnaire. Results: Smoking adolescents were more prone to use alcohol (odds ratio − OR: 10.35; 95%CI: 7.85-13.65) and illicit drugs (OR: 11.75; 95%CI: 9.04-15.26) than non-smokers (p<0.001). Adolescents with at least one parent (OR: 1.4; 95%CI: 1.13-1.89) or both parents smoking (OR: 1.6; 95%CI: 1.01-2.67) were more likely to smoke when compared to those having no parents smoking. The adjusted analysis limited to non-smoking adolescents showed a positive association (p<0.05) between parental tobacco use and the use of alcohol (OR: 1.4; 95%CI: 1.23-1.62) and illicit drugs (OR: 1.6; 95%CI: 1.24-2.13), irrespective of age, sex, maternal schooling and place of residence. Conclusion: Parental smoking was associated with the use of alcohol and other illicit drugs by adolescents, even among nonsmokers.


RESUMO Objetivo: Analisar a associação entre tabagismo parental e uso de álcool e drogas ilícitas dos filhos adolescentes. Métodos: Estudo transversal conduzido com 6.264 adolescentes (59,7% meninas) com idade entre 14 e 19 anos. Para estabelecimento da amostra, recorreu-se à amostragem aleatória por conglomerados em dois estágios. Os dados sobre tabagismo dos pais e uso de cigarros, álcool e drogas ilícitas entre os adolescentes foram obtidos por questionário. Resultados: Os adolescentes fumantes eram mais propensos a usar álcool (odds ratio − OR: 10,35; IC95%: 7,85-13,65) e drogas ilícitas (OR: 11,75; IC95%: 9,04-15,26) do que os não fumantes (p<0,001). Os adolescentes que pelo menos um dos pais fumava (OR: 1,4; IC95%: 1,13-1,89) ou os dois fumavam (OR: 1,6; IC95%: 1,01-2,67) tiveram mais chances de fumar quando comparados aos que não tinham pais fumantes. Análise ajustada limitada a adolescentes não fumantes revelou associação positiva (p<0,05) entre o tabagismo dos pais e o consumo de álcool (OR: 1,4; IC95%: 1,23-1,62) e drogas ilícitas (OR: 1,6; IC95%: 1,24-2,13), independentemente de sexo, idade, escolaridade materna e região de moradia. Conclusão: O tabagismo dos pais esteve associado com o consumo de álcool e outras drogas ilícitas em adolescentes, até mesmo entre os não fumantes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Young Adult , Parents , Smoking/epidemiology , Illicit Drugs , Substance-Related Disorders/epidemiology , Underage Drinking/statistics & numerical data , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Sex Factors , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Risk Factors , Sex Distribution , Age Distribution
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL